VERSO*
É uma espera vã sua
resposta.
Vence lua, rompe estrela,
fugaz.
Nem o sol, a pino, lhe
traz.
Esperança, finda, eis a
rota.
Insistência tola: Ouça
meus ais!
Como tola é minha
esperança.
Pode amar um poeta?
Jamais!
Mas, a esperança também
cansa.
Resta a companhia dos
versos
Quem sabe, enfim, a estes
ouça
Forma qual mais própria e
terso
Não há, a eles peço:
Responda moça!
Autor: Marlon Lelis de
Oliveira
Guarulhos, 09 de março de
2013
A TODO VERSO HÁ UM ANVERSO
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