ALVISSAR O LÚMEN
Diga o que fazes a tua direita
Que a tua esquerda consola
Pois sois reflexos desta meta
Mesmo que na vida tudo embola
Quisera poder o lúmen
alçar
E nesta quimera sentir todo poder
Que mesmo num átimo alvissar
Uma nesga da expectativa do ser
Onde foi parar esta permuta
Se o vento leste não mais traz
Nexo, apesar de espera e labuta
Apenas fica o receio que subjaz
De render-se antes da luta
Sentimento que mina a paz
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 20 de julho de 2012
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