VERDADE
Releio
velhos textos,
Buscando
reafirmar conceitos:
Clássicos
são eternos,
Diz-me
meus mestres.
Porém
é preciso ir além,
Superá-los
e a si próprio.
Pois
algo sé É-enquanto-É!
(“Ao
contar um conto põe-se um ponto?”).
Sem
pôr-me não há!
E,
sem haver, o que será?
Se
sem degrau não há escada,
Só
chega quem faz a caminha.
Toda
afirmação já traz em si a negativa.
Para
que serve a verdade (de hoje),
Se
amanhã ela não mais será (mentira?).
Releio
velhos textos, mestres de outrora.
Mas,
porém como roupa velha, (não servem mais).
É
preciso reescrever os conceitos,
Ser
o próprio mestre,
E
criar a partir de Si a verdade.
Um
paradigma de agora,
Eterno
por ora.
Verdade!
Quem
sabe?
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos,
15 de janeiro de 2011
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