RESTA A FÉ!
Não
sou nada!
Menor
que um grão de mostarda.
Em
qual solo repouso?
(Se)
nem um mendicante colo ouso.
Se
nada sou
Só
posso esperar, pois, aonde vou?
O
sentido se perde
Como,
se vai, a mata verde
Anseio,
romper o ciclo
Um
petiz, a imaginar moto num triciclo
Vivo
agora como aquém
Ilusão
terrena d’uma promessa de além
Não
sou nada!
(Resta
a fé, Deus criou a pessoa, amada)
Autor:
Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos,
05 de março de 2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário