Cada verso, seu, sorvo como néctar,
Que nem os anjos os podem beber,
Não são aos deuses que lhe dirige,
Mas ao homem, mortal, que o lê.
Diante do qual se encontra a ponte,
Ligando o aqui e agora e o além.
Uma forma inaudita de ver a Deus,
Plena na deusa que o verso suste.
Posso sentir toda lisonja de Lo ter,
Para tendo-o realizar o desejo,
Deste poder encontrar-lhe.
E, no verso, sorver poema e poeta...
Meu beijo
Marlon Lelis
Guarulhos, 25 de julho de 2013
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