sábado, 7 de setembro de 2013

MINHA POETISA

Minha poetisa

Cada verso, seu, sorvo como néctar,
Que nem os anjos os podem beber,
Não são aos deuses que lhe dirige,
Mas ao homem, mortal, que o lê.
Diante do qual se encontra a ponte,
Ligando o aqui e agora e o além.
Uma forma inaudita de ver a Deus,
Plena na deusa que o verso suste.
Posso sentir toda lisonja de Lo ter,
Para tendo-o realizar o desejo,
Deste poder encontrar-lhe.
E, no verso, sorver poema e poeta...

Meu beijo

Marlon Lelis

Guarulhos, 25 de julho de 2013 

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