ECO VITA
Suster
a vida
No
verde esperança
Furtar-se
a ser Midas
Uma
semente cai
Uma
árvore vem
Uma
flor também
Uma
fruta se esvai
O
ciclo se constrói
Geração
pós-geração
O
Homem destrói
O
tempo gasto, na preservação,
Perdido,
exaurido, na extração,
Exige
o preço, qual trigo na mó,
Resta
o “aí” silente de dar dó.
Talvez
a lápide: Jaz!
No
calendário, apenas um dia,
Alento
a dar sensação de paz.
Autor:
Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos/SP,
02 de abril de 2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário