sábado, 9 de julho de 2011

AOS POETAS DO MUNDO...

AOS POETAS DO MUNDO...

Amigos, melhor dizer irmãs e irmãos,
Divididos pelas fronteiras
Mais unidos pelos versos e emoções.

Muitas línguas, nesta imensa Babel global
Onde as linhas campeiras
Trazem um líquen entre o bem e o mal.

Versar é de certo entre todos o amálgama
No qual une leste-oeste, norte-sul
Todos enlevados pela Musa que os chama

Cada um com seu único olhar profeta
Que sintetiza céu e terra
Num re-ligarae por exclusiva meta

Dizem alguns que eles são como anjos
Pelo olhar metafísico
Os quais vêem além dos comuns arranjos

Na verdade na verdade lhes digo
São poetas do mundo
Cujos versos e signos lhes sigo

Se pelas línguas estão separados
Pelos motivos são unidos
Nos versos e rimas amparados.

São poetas do mundo!
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Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 09 de julho de2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

POIS É ...

POIS É ...

Pois é...
vem, assanha
e, se vai
some,
deixa um ai,
no peito,
só manha.

Pois é...
que fazer,
fica vago,
conter
toda sanha,
que postes,
como aranha.

Pois é...
agora só,
fica a espera,
talvez, venha
com surpresa
e, faça
toda manha.

Pois é...

Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 07 de julho de 2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

UMA SAUDADE GOSTOSA!

UMA SAUDADE GOSTOSA!

Tenho andado com uma saudade gostosa de você.
Que merece um alô, um quê, ou mesmo um beijo.
Tanto insiste e persiste que resolvi o apelo atender,
Eis que versifico, o sentir e, ato confesso meu desejo:
Tenho andado com uma saudade gostosa de você!

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Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 04 de julho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

QUANDO VOCÊ OLHAR PARA O HORIZONTE:

QUANDO VOCÊ OLHAR PARA O HORIZONTE:

Quando você olhar para o horizonte
E não ver o horizonte
Uma certeza, algo errado há no olhar

O horizonte sempre esta lá para se olhar,
Para ser observado,
Ficará ao critério do que é observado.

Olhar é natural, ver é realidade ôntica
Para poucos, a visão ôntica
Será um dom ou mero acaso dos deuses

Caprichosos são estes desígnios dos deuses
Que obsta o simples olhar
De modo tal que não se vê se apenas olhar

Nem adianta se a prumo um monte alçar
Se não se vê o que alçar
Que adianta você olhar para o horizonte.

O segredo não, se há, não esta no horizonte
Esta na capacidade de vê
Olhar e horizonte, é o segredo, do que se vê.


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Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 27 de junho de 2011.
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domingo, 29 de maio de 2011

PELA VERDADE

PELA VERDADE

A busca incessante
Pelo (que é o) ser-enquanto-ser-que-É
Leva-o insano e demente

Exaure-lhe a lavra
Pela angustia e busca do ser-que-É
Redunda-lhe persecutório

Pudera um Oasis
Pela caminhada fatigante ter sua Sé
Miragem ou Éden; um alento

Pugna ao espelho
Pela resposta que seja dogma e fé
Reverencia ao ego seu alter

Aquilo que desejar
Pela mente, corpo e espírito, tem pé
Constituí-lhe realidade

Em tudo; ato e gesto
Pelo sentido holístico, ei-la ré
Sentencia a Si-mesmo

O encontro se dará
Pela vida vivida; escolha do que É
Dom de ser feliz

A busca cessará
Pela revelação na verdade que-se-É
Ser, eis o sentido!

Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 14 de maio de 2011

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sexta-feira, 8 de abril de 2011

tesouro

"Se o verde é um tesouro; estamos pobres..."
by Pedro e João Lelis

a sua imagem!!!

"O mundo é uma esfera moldada a imagem do Homem.
Se Deus fez o Homem a sua imagem e semelhança, o Homem molda o mundo!"

by: Pedro e João Lelis, C.M.Oliveira

segunda-feira, 28 de março de 2011

POR QUANTOS CAMINHOS AINDA IREI

POR QUANTOS CAMINHOS AINDA IREI

Segue andejo o coração
Em descompasso com o passo
A ‘Soma’ e a ‘Psique’ não se acha
A Harmonia enseja o encontro
A Vida insiste no desencontro
E Você só uma tela virtual
Que Esperança insiste em ver
Os caminhos seguem muitos
Sem chegar ao Topos
E só resta questionar
Por quantos caminhos irei?
Até enfim lhe encontrar
Enquanto segue o caminho
O andejo coração.

________________________
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 26 de março de 2011

domingo, 20 de março de 2011

MUSA

MUSA

Musa
Só tu compreendes
O poeta que sente
E no verso
Que põe a rima que assente
Todo sentimento
Que por ti empreendes
O coração
Deste que desejante
Busca a perfeição
Da métrica incessante
Que teima
Em não trazer-te.

_________________________________
Autor; Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 19 de março de 2011

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

ANO NOVO: FELIZ?!

ANO NOVO: FELIZ?!

Uma agenda desafia em branco,
Todos os dias, a preencher.
Em cada um; um convite e tanto!

Por certo há muito a fazer,
É um novo ano, feliz?!
Tudo à mão, tudo, só querer.

Projete os dias empodere-se do giz,
Estabeleça o ano e a meta.
Faça a hora e, o que sempre quis.

Dia-a-dia, mire além, siga a seta,
Em cada passo tens (a mão) a bússola.
Evite atalhos, a vida é linha reta!

Aquele que desfoca se ínsula.
A escolha sê-lhe-á coroa e manto,
Sê generoso (consigo): caridade e ‘Kula’*.

Ano novo: um convite e tanto.
Todos os dias a preencher.
Desafia, uma agenda em branco!

_____________________________________
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 26 de janeiro de 2011

*Malinowski, in Argonautas do Pacifico, experiência de partilha, interação social igual Ao k’uarup das tribos brasileiras.

sábado, 22 de janeiro de 2011

UMA ÚLTIMA VEZ

UMA ÚLTIMA VEZ

Penso em você com aquele carinho
Qual sempre foi o que me estimulou
Mas agora longe além, aqui sozinho
Ficou o sacramento do que restou

Vejo e revejo cada um dos momentos
Um encanto que se espera a janela
Para vê-la passar com meus alentos
Revivo cada tela só para revê-la

Em minha memória é ainda viva
Sua imagem constante e certa
Neste universo continua a diva

Apesar das esquinas sigo a reta
Na esperança de tê-la altiva
Uma última vez ainda é a meta.
____________________________

Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 23 de janeiro de 2011

domingo, 16 de janeiro de 2011

VERDADE

VERDADE

Releio velhos textos,
Buscando reafirmar conceitos:
Clássicos são eternos,
Diz-me meus mestres.
Porém é preciso ir além,
Superá-los e a si próprio.
Pois algo sé É-enquanto-É!
(“Ao contar um conto põe-se um ponto”).

Sem pôr-me não há!
E, sem haver, o que será?
Se sem degrau não há escada,
Só chega quem faz a caminha.
Toda afirmação já traz em si a negativa.
Para que serve a verdade (de hoje),
Se amanhã ela não mais será (mentira?).

Releio velhos textos, mestres de outrora.
Mas, porém como roupa velha, (não servem mais).
É preciso reescrever os conceitos,
Ser o próprio mestre,
E criar a partir de Si a verdade.
Um paradigma de agora,
Eterno por ora.
Verdade!
Quem sabe?
_________________________________________
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 15 de janeiro de 2011

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A PORTA

A PORTA


Sempre haverá a porta
Para saída (ou entrada)
Depende da escolha e, da rota
Não há caminhos, há caminhada!

A bússola sempre aponta norte
Mas há muitos outros pontos
Escolher um é decisão não sorte
Evite estória d’outros, faça seus contos

O mérito não repousa na chegada
Sim em cada passo dado
Nas curvas, retas e encruzilhada

Faça seu mapa, sê ousado
Verá os frutos na caminhada
Chegar é do ato seu resultado.


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Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 14 de janeiro de 2011

sábado, 8 de janeiro de 2011

OUÇA ATENTO

OUÇA ATENTO

Se fizer silêncio
Ouça atento
Cada som do estio

Nele há sentido
Ouça atento
Cada fonema contido

Haverá sempre algo
Ouça atento
Cada revelar-se fidalgo

Nele trás o Todo
Ouça atento
A letra e o incomodo

Preste-lhe atenção
Ouça tento
Ouvirá Deus no coração.
________________________________
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 08 de janeiro de 2011

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