sábado, 7 de setembro de 2013

SONETO DE UM AMOR ANTIGO

SONETO DE UM AMOR ANTIGO

Este amor antigo,
Que (as vezes) se faz de amigo.
Não se deixa esquecer
E, não me deixa viver.

A ele, sinto calado.
Cada um seguiu seu lado,
Consensual, sobrou amizade:
Ilusão, mentira, é a verdade!

Não se mata o amor,
Nem se obnubila seu fulgor.
Resta se iludir o coração,

Chamar de amigo, o amor de então.
Viver esta sensação, de lhe ter
Este amor antigo, completa meu ser.


Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 17 de maio de 2013

Nenhum comentário: