SONETO DE UM AMOR
ANTIGO
Este
amor antigo,
Que
(as vezes) se faz de amigo.
Não
se deixa esquecer
E,
não me deixa viver.
A
ele, sinto calado.
Cada
um seguiu seu lado,
Consensual,
sobrou amizade:
Ilusão,
mentira, é a verdade!
Não
se mata o amor,
Nem
se obnubila seu fulgor.
Resta
se iludir o coração,
Chamar
de amigo, o amor de então.
Viver
esta sensação, de lhe ter
Este
amor antigo, completa meu ser.
Autor:
Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 17 de maio de
2013
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