A ESPERA
Cadê você que me deixou a esperar?
Sem ao menos dar um sinal
Fez-me ponto, marcado a um par
Quiça seja só e apenas um tolo viral
Que espera surreal, em vão
Pois aquele que espera, espera
Mesmo que o tempo seja não
Ficar no caminho, sentado, há terá?!
Poderá o sonho,
sutil, lhe trazer
Mesmo, apenas, que em
brumas
Cerúleas, oníricas, poderá
lhe ter?
Num átimo nesta trilha que rumas
Seguir andejo, por ti, o viver
Cadê você?... Meu orgulho aprumas!
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 07 março de 2012
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