SEM RIMA, É A VIDA!*
Há sempre na questão quatro lados
O Meu, o Seu, o Nosso e, a Verdade.
Quem olha vê somente o que quer ver
Em certezas emite-se o interesse a Si
Uns veem na ação fruto da peraltice;
Releve, pois nada são que meninos.
Outros, bandidos infiltrados nas ruas.
Alguns, preferem a crítica à repressão.
O que há de fato, é apenas e só o fato
Real, nada moral, una horda oportuna,
Onde a onda traz tudo, até o tubarão.
Antinomia às barras da democracia.
Mas, é a verdade nisso tudo, cadê?
Será, resiste a este poema, sem rima?
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 26 de junho de 2013.
*1º poema Galício, e rima viúva.
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