MUSA AO SOL
Que inveja do sol,
Tocando sua tez morena,
Iluminando cada pontinho,
Que faz de você meu farol.
Minha retina tomada,
Não pelo sol, de certo,
Mas pela luminescência da tez,
Irradiada da musa amada.
Fico assim qual ermitão,
Contemplando toda sua beleza,
E outra não há na Criação.
Rendido, ante o sagrado ato de fé.
Eis, poeta o éden, é certeza.
E, ao fim dizes: Faltou o café!
Autor; Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 16 de agosto de 2013
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