AUTOPSIA
Quando, no dia final, eu me for,
Quero que seja nos braços seus,
Entre mil e um beijos de amor;
Entro feliz na morada dos céus.
Levarei sua doce recordação,
Baterei a porta rindo a toa.
Saberei, vivi em ti a emoção,
De per si o amor, ê vida boa.
E se Pedro, o quiser saber:
Se amei? Lhe direi: Demais!
Pois, lhe amei, em meu viver.
Eis o segredo do que me faz;
Nem precisa autopsia fazer.
Saberá: Foi amor. Vou em paz!
Autor: Marlon Lelis de Oliveira
Guarulhos, 04 de agosto de 2013
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